Tudo O Que Uma Pme Precisa Saber Pra Investir No Golfo Pérsico
Conduzir uma organização de tamanho médio ou baixo, no terreno internacional é um passo que o empresário deve tomar cuidado e tendo em conta uma multiplicidade de fatores. Porém, o declínio dos preços do petróleo, juntamente com as competições na Síria e Iêmen, tem provocado transformações profundas.
Os países do Golfo deixaram de ter superávit e os grandes projetos de construção ficaram paralisados. Hussein Balaghi, o diretor-geral do grupo especializado em investimentos na localidade Mena Business, diz que “há uma alteração na área, não é uma incerteza, é que o que se passava não era normal. Antes, os Governos não sabiam o que fazer com o dinheiro, já que os preços do petróleo, e fizeram um plano a médio prazo, com a queda dos preços foi visto alterado, todavia não anulado”.
A maioria dos projetos que ofertam estes países são “PPP”. “Ou melhor Public Private Partnership, o Estado é o teu parceiro, apresenta-lhe a autorização, contudo não tem dinheiro, você investe e, ao cabo de vinte anos, é transferido ao Estado, o que costuma ser um venture capital.
O BOT é parelho: construir, óperas e depois vender ao Estado”, detalha o especialista de Mena. Os especialistas do setor dizem que um dos fatores chaves pela hora de ter sucesso na localidade, é dominar a sua cultura e encaixar-se a ela. Tua cultura é radicalmente diferente da espanhola e isso se reflete em todos os níveis.
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os países do Golfo, a maneira de perceber os negócios, como para obter as licitações, a forma de trabalhar e até já a passagem do tempo, é visto de outra forma. O maior choque que sofre um empresário, chega a hora de gerir os recursos humanos. “Na Arábia Saudita não há mão-de-obra, mão-de-obra é toda a índia e das filipinas, o país é formado por 18 milhões de saudís e nove milhões de estrangeiros, dos quais quase todos são mão-de-obra. Além do evento de a carência de mão-de-obra, existe uma “taxa de saudización” que obriga as organizações a que 12% dos empregados são sauditas, o que se torna um defeito.
Na maioria dos casos, segundo referências do setor, as organizações acabam pagando para os sauditas, em troca de que não se destinem a seu posto de trabalho, já que geram dificuldades para a organização. José Luís Areias é o diretor de recursos humanos da FCC do consórcio Metro Riyadh Fast e, como tal, teve que confrontar todos estes problemas: “A concepção da equipe de recursos humanos é radicalmente desigual, como o opera, em Portugal. A quota de crer o valor, o profissionalismo e a seriedade como em Portugal, nos países da localidade se valoriza a intimidade e os laços pessoais na hora de propiciar concursos ou pra fazer negócios.