Três Funcionários Para Quinze Milhões De Usuários

Três Funcionários Para Quinze Milhões De Usuários 1

Três Funcionários Para Quinze Milhões De Usuários

No momento em que, há muitas semanas, o Facebook anunciou a sua pretenção de sair da Bolsa, diversos se dirigiram pras contas da corporação. Por essa ocasião, um relatório da Deloitte medindo o impacto da organização no nosso país, colocando em 20.000 empregos que formava indiretamente, em Portugal e em 1.400 milhões de euros o embate no PIB nacional. Os 845 milhões de usuários que a empresa conta em todo o mundo, estima-se que em torno de 15 milhões deles são espanhóis.

contudo, em 2010, a organização só reconhecia ter três empregados no nosso povo. Números enormes, paradigma perante mínimos. O caso do Facebook em Portugal não é o único. Há várias semanas, Instagram, mídia social de fotografia com 25 milhões de usuários estimados e mais de 150 milhões de fotos, deu as boas-vindas em seu site a um empregado novo que tinha acabado de contratar.

A padrão era de 8 trabalhadores até por isso. Outros serviços como o aplicativo TweetDeck contava apenas com quinze funcionários, quando no ano anterior o Twitter a obteve por us $ quarenta milhões. E é que essas corporações evidenciam que a nova economia é cada vez menos intensiva em capital humano.

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“A tecnologia vem sendo, tradicionalmente, o principal instrumento de destruição de emprego”, afirma Luis Martín Cabiedes, “business angel” e parceiro de Cabiedes & Partners. Em suas expressões, essas recentes empresas notabilizam como a internet permite adquirir milhões de usuários a um custo zero, aumentando a produtividade com poucos trabalhadores a níveis nunca vistos”. Porém, se bem que o número de usuários obtidos por essas corporações é espetacular, o modelo de negócio continua a mostrar-se como o ponto fraco de várias delas.

O eterno estímulo, a todo o momento ligado à web, é traduzir os milhões de usuários em receitas. E em tão alto grau Instagram como TweetDeck, são organizações sem publicidade, com rendimentos nulos. O que explica a sua baixa imposição de capital humano. “Estes modelos tão baixas são observadas em empresas de recente construção, todavia são situações passageiras.

Cada vez que a companhia consegue passar para a próxima fase de amadurecimento do seu negócio, o que implica renda, amplia o modelo”, reitera Silvia Baqués, gerente da linha de Capital Humano da Deloitte. “O que é “descomplicado” é conseguir usuários, contudo o estímulo é conquistar clientes”, destaca Cabiedes. E aponta que o Google, com 31.353 funcionários em todo o mundo, ou a própria Facebook, com mais de 3.000 trabalhadores, possuem um superior número de empregados por trás de modelos de negócios rentáveis. A presença em Portugal da corporação fundada por Mark Zuckerberg é uma exceção nessa correlação entre monetização e modelo. De acordo com as informações depositados no Registo Comercial em 2010 (último exercício registado por assinatura no nosso povo), Facebook Portugal conta com somente três funcionários.