Tapete Vermelho Com Rostos Nude No BAFTA
O terceiro Sábado de cada mês sem custo com O país. As atrizes decidiram por naturalidade pela hora de se maquiar. Com um tapete vermelho onde se correu poucos riscos pela hora de vestir a maquiagem não podia, no entanto para estar à altura. Parece que a maioria das celebridades se guardam as grandes surpresas pra constituição de penteados para a noite dos Óscares. Ou será que estão fazendo alarde de que “menos é mais”?
Seja qual for o motivo, o certo é que as participantes da gala dos prémios BAFTA decidiram por tons naturais e nude para maquiagem. Poucos lábios vermelhos, sombras de fantasia e rostos marcados com cores. Ganharam terreno as cores terra e esse efeito tão custoso de atingir, que é o “não maquiagem”.
Isto explica a importância de os juramentos de lealdade (adê) dos dignitários sob os Sargónidas. As dificuldades sucessórios, por outro lado, foram constantes e até já aumentaram ao longo da história do reino, especialmente ao longo do tempo neoasirio. Porém, tratava-se de competições dinásticas, em razão de os únicos casos prováveis de transformação de dinastia foram observados nos últimos dias do tempo medioasirio, sobretudo com a chegada ao poder, em 1192 a.
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A começar por assim sendo, os golpes de Estado levou ao trono, príncipes da família real, incluindo os casos de Tiglatpileser III ou Sargão II, pros que ocorreram durante bastante tempo questões. Se respeitava, pelo menos, a sucessão dinástica. O príncipe herdeiro tinha um intervalo típico, essencialmente sob os Sargónidas. Está marcado pelo simbolismo da preeminência do deus Assur, lembrado na repetição da fórmula “eu
” por um sacerdote, seguindo o soberano. Culminava com a coroação em si, que foi alcançado no templo do vasto deus diante da estátua do que o futuro rei se inclinou diante da perspectiva de ampliar as fronteiras de seu reino.
apesar da designação sistemática de um sucessor, e as dificuldades dinásticos eram comuns. Salmanasar III escolheu Shamshi-Adad V pra sucedê-lo em 824 a. C., contra o velho Assur-da”in-uma, que depois se rebelou. Tiglatpileser III e Sargão II ascendeu ao trono depois de reduzir o rei designado como herdeiro legal.
Desde o ponto de visão administrativo, o tempo medioasirio viu o robustecimento do poder real, que agora não era contrariado pelas autoridades municipais, sendo Assíria, assim sendo, um fundado estado territorial e não uma mera cidade-estado. O mais alto dignitário era o “vizir” (šukkallu), uma espécie de primeiro-ministro, que tinha atribuições militares, civis e penais. Ao organizar as conquistas, a parcela ocidental do território foi confiada a um “grão-vizir” (šukkallu rabiu).
A prefeitura do palácio era administrada pelo “prefeito do palácio” (rab ekalli). Algumas funções palacianas se confiavam aos eunucos (ša rēši). O velho título de limmu subsiste, entretanto era só honorário, e o seu titular, escolhido entre os personagens mais primordiais do reino, dava a toda a hora o seu nome ao ano em que ocupava este cargo, de acordo com uma tradição tipicamente assíria. “e não por uma contagem dos anos de reinado do soberano como ocorria pela Babilônia. As listas de cidades da província, muitas vezes incompletas, permitiram reconstruir sua seqüência cronológica de uma maneira mais ou menos satisfatória.
Sob os reis neoasirios, conhecem-se diversos grandes dignitários. O chefe de cozinha (rab nuhhatimi) estava encarregado de receber as mensagens reais. Desde o início do reino assírio, foi, desta forma, esta nobreza assíria, cuja base de riqueza era principlamente territorial e depois de financeira, a que forneceu os quadros administrativos estatais, funções que derivavam seu poder. A separação entre focos públicos e privados, sendo assim, não é sempre que era clara. Durante as fases de expansão (medioasirio e o começo do tempo neoasirio), alguns protagonistas adquiriram um poder considerável no reino, obtendo cargos muito primordiais e um domínio de terras que ia com eles.
