Suplemento Cronica 712 – A Mais Querida Monarquia De Kim
O avô fundou o país, tornou-se suspender 800 estátuas com sua imagem e ganhou o título de um Grande Líder. O pai, hoje no poder, tem fragilidade por cinema pornô, parece permanente e se há de chamar Querido Líder.
O filho, ainda órfão de honras, que adornen teu sobrenome, começaram a chamá-lo, simplesmente, Futuro Líder. Tem só vince e seis anos, porém tudo indica que tenha recebido o pedido de prolongar a saga dos Kim: a mais despótica, surreal e melhor armada dinastia do universo. Kim II Sung, Kim Jong II e Kim Jong-são o passado, o presente e o futuro da estranha monarquia de sangue vermelho e convicções marxistas que dirige a Coreia do Norte.
O primeiro continua sendo o presidente oficial da nação, apesar de que, há quinze anos, falecido. O segundo, visivelmente doente, teria preparado tudo para deixar o trono ao favorito de seus 3 filhos. E dizem que o jovem Kim III, cuja biografia é um mistério, tem respondido ao estímulo, demonstrando o mesmo caráter, o tirano de seus mentores. A presumible seleção do mais jovem dos 3 filhos do Querido Líder teria devido à exclusão das outras duas opções dentro da fonte.
Kim Jong Nam, o mais velho dos filhos com trinta e oito anos, acabou com sua carreira quando foi maravilhado em 2001 tentando entrar no Japão pra visitar a Disneylândia e ingerir no McDonalds. As escassas credenciais marxistas do primogênito, o que se tem visto pouco tempo atrás vagando os casinos de Macau, deveriam ter deixado o caminho aberto para o segundo pela linha de sucessão, Kim Jong Chol. Seu pai o odeia por causa de “tem formas muito femininas”, confessa Kenji Fujimoto, o velho chef japonês de Kim Jong II e autor de uma biografia a respeito do ditador.
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O chef japonês é um dos poucos estrangeiros que conhece pessoalmente a quem, em seu livro chamado “O Príncipe”, o favorito da família. Para o Ocidente, onde demonstrado o poder nuclear da Coreia do Norte provoca um justificado nervosismo, uma alteração em degrau mais alto do regime norte-coreano é sempre fundamento de preocupação e expectativa. A morte do fundador do nação Kim il Sung, em 1994, no começo, foi celebrada por muitos de seus inimigos, antes que o jeito de seu filho e subcessor leva-los pra jogá-lo em ausência.
O mínimo que podes expressar-se que Kim Jong II é que não se comportou como o modelo sublime paterno. O Querido Líder dirigiu desde a sombra, os serviços secretos norte-coreanos antes de regressar ao poder, organizando atentados contra alvos civis e o sequestro de dezenas de cidadãos, essencialmente japoneses, para que compõem a seus espiões. Depois, ele assumiu o comando de um povo neste momento em problemas e o arruinou, empregando quase todos os recursos nacionais em criar armas nucleares e mísseis, durante o tempo que tua população agonizaba sem nada para ingerir.
Será que Kim III outro déspota, como teu pai ou daquele líder aperturista que o Ocidente leva décadas esperando? Japoneses e sul-coreanos, os cidadãos dos dois países pros que apontam centenas de mísseis norte-coreanos, buscam estes dias, motivos de otimismo em que as poucas infos que se irão conhecendo a respeito da biografia de Kim Jong un. A promoção do filho predileto foi acompanhada da criação por fração da propaganda comunista de canções dedicadas a louvar ao “Comandante Kim”. Se, finalmente, alcança o poder, você recebe uma herança que seria a inveja de cada ditador que se preze: um estado hermeticamente isolado e as armas nucleares para que ninguém se meta com ele.
Esta igualdade na vela apoia assim como a velejador Angela Pumariega, que indica que o olimpismo procura isto mesmo, a igualdade em homens e em mulheres. Não obstante, Pumariega indica que fora dos Jogos Olímpicos, as grandes brigas estão vinculadas aos atletas masculinos, um caminho que necessita ser aberto e cujo primeiro passo foi dado com a Volvo. “Colocaram a norma de que se você usava uma mulher a bordo, você podia transportar mais tripulação.