Sánchez Rompe Com Igrejas E Enfrenta O Debate De Investidura Sem Apoios
sabia-Se de forma não oficial, até que Pedro Sánchez oficializou nessa segunda-feira a ruptura das negociações com Pablo Iglesias para a tua investidura. “Já não estou no palco”, sublinhou o candidato socialista, que explora sem apoios e sentenciado ao fracasso o debate para ser eleito presidente do Governo.
“Se em algo nós concordamos é que vamos trabalhar para estar de acordo”, disse Igrejas depois de reunir-se com Sánchez no passado dia 7 de maio, no palácio de Moncloa. Pois não. O candidato do PSOE deu hoje por “quebradas” as negociações, ao mesmo tempo em que se alegou “surpreso e um pouco frustrado” com o modo de seu “parceiro preferencial”.
Cinco reuniões, numerosas chamadas telefônicas, troca de mensagens através dos meios de intercomunicação e as redes sociais não têm servido pra nada. E tudo, segundo Sánchez, a “mascarada” de consulta do líder Unidas Podemos tuas bases pra optar que acordo querem.
As culpas da ruptura são exclusivas do líder roxo, segundo o relato que debulhou o secretário-geral do PSOE, numa entrevista à cadena Ser. Sánchez não assumiu nenhuma responsabilidade, pelo motivo de, comentou, fez até 5 ofertas para o teu interlocutor nesses dois meses.
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A consulta de Igrejas para a militância é uma ruptura unilateral da negociação, um término absoluto de portas. Trata-Se de uma letra bem extenso para defender a sua não a um governo de esquerda pela segunda vez. Já o fez em 2016, e nesta ocasião também. O remate, prosseguiu o candidato do PSOE, foi pôr em marcha entre seus militantes uma “consulta parada” pra apoiar a rejeição à sua investidura, e que de passo permitirá às Igrejas “blindarse” como líder Podemos. A votação para mais inri, prosseguiu Sánchez com seus lamentos, não adiciona a última oferta de coalizão limitada, que pôs a respeito da mesa.
Por tudo isto, concluiu, se “fecharam as portas para a negociação” e “são decaído todas as propostas que lhe fez o PSOE a Podemos”. O líder socialista também detalhou um catálogo de razões para apoiar por que não quer de Igrejas e o Conselho de Ministros, que se conseguem resumir em que não confia.
“Não amo dos vetos, porém não aceito imposições”, contudo reconheceu que o líder roxo, no final das contas o que foi dito e escrito, não lhe pediu pra ser vice-presidente. Não o quer ao seu lado, acima de tudo, se há que dar uma resposta “potente” no conflito separatista da Catalunha, leia-aplicação do post 155 da Constituição federal. Porque, a despeito de o secretário-geral Podemos comprometeu-se a colocar por escrito que será solidário com as decisões tomadas pelo Governo, Sánchez não confiar.
Assim as coisas, o candidato se planta a uma semana da investidura, sem apoios, no entanto decidido a enfrentar o debate. Fará, segundo ele, uma última tentativa com o PP, Local e Podemos, todavia sem distinguir a este último como parceiro preferencial.