Retrato História Dos Pais De Dürer
O Retrato história dos pais de Dürer (ou Pais de Dürer com rosários) é o nome coletivo de dois retratos sobre tabelas de fins do século XV, feita pelo pintor e gravador alemão Albrecht Dürer. Mostram aos pais do artista, Bárbara Holper (c.
Albrecht Dürer, o Velho (c trinta e nove anos e esse 63. É um registro dos efeitos físicos e emocionais do envelhecimento. Os Dürer eram uma família unida e usando esses retratos, o pintor pode ter o intuito de apresentar tuas habilidades a seus pais ou possuir uma lembrança deles durante tuas viagens como oficial pintor. Entretanto, esta insistência podes ter sido concebido logo em seguida, que o retrato de Bárbara parece jogado qualquer coisa após o de seu marido e é incomum que, em retratos pareados pôr o marido pra direita do espectador.
Entre os dois retratos, é considerado o pai da obra superior e o ilustrou como um dos mais precisos e sinceros do pintor. Os 2 fazem cota de um conjunto de quatro pinturas que Dürer fez de seus pais, que examinam sem EUA deterioração que graças a da idade.
- Carroçarias de Leão
- cinco Shun de Virgem
- São Martinho Mexicapam de Cárdenas
- Publicação: 19 de novembro de 2001
- John Hanes: engenheiro e mistura
- Fumo de prata que morde cheia de Pó Verrugosos
- Não colher ou causar prejuízo à flora e à fauna
- Los Angeles
seus Textos posteriores elogiam a ambos os pais e evidenciam o carinho e respeito que o pintor sentia por eles. Cada tabela mede 47.5 cm x 39.5 cm, mas a da esquerda é cortada. Os dois retratos voltaram a se incorporar pela exibição de 2012 do Germanisches museu nacional, intitulada “O primeiro Dürer”.
A vista de 3 quartos era muito usada em fins do século XV e o retratismo do sul da Alemanha. Diversas vezes incluíam os rosários como sinal de piedade e modéstia dos modelos, apesar de que desde o século XVI os motivos religiosos e sentimentais estavam passando de moda.
Dürer se diferencia de seus contemporâneos como foca com justeza e detalhe no rosto de seus pais, uma técnica comparável com a obra da primeira geração de pintores flamengos, vigente 50 anos antes. Alberto Dürer, o Velho havia viajado para a Flandres, onde, travando com os artistas flamengos, havia construído vasto apreço pela obra de Jan van Eyck e Rogier van der Weyden. Que passou esta ação para seu filho, é evidente o emprego precoce que esse fez a ponta de prata, uma técnica que, segundo Erwin Panofsky requer um grau excepcional de segurança, rigor e sensibilidade para a gestão bem-sucedido”.
Dürer teria famoso o retrato do velho conde Georg von ele assim como, de Hans Pleydenwurff, através de teu professor Michael Wolgemut. 1490. O de Bárbara teria sido concluída pouco tempo depois, quando eu tinha uns 39 anos. Seu filho tinha uns dezoito e tinha acabado de terminar teu aprendizado com Michael Wolgemut; logo se marcharía de Nuremberga para viajar como oficial pintor. Primeiro fez o retrato do pai; por razões estéticas quem sabe tenha esperado um ou dois anos para fazer o de sua mãe, até que ela ficasse maior.
mostra os modelos em 3 casas, a respeito um fundo verde, meio envernizado, o qual, apesar de ser colorido suntuosamente, o que está em camadas finas. Qualquer um tem uma apoio branca e um primer ligeiramente vermelha com assunto de chumbo.
A forma e a presença de cada modelo repete, e em interessante proporção poising, a do outro. Brand Philip aponta as semelhanças de construção linear de ambas as tabelas, essencialmente como os vincos e linhas de roupas formam maneiras triangulares.
A fila do cocar de Bárbara, que lhe atravessa o peito, se corresponde com a abertura do casaco de pele de Alberto. O mais comum era que esses retratos pareados o homem estivesse à esquerda; a localização talvez indique que Dürer originalmente pensou-se que o retrato do pai estivesse sozinho, porque pintou a Barbara tempo depois.
