Quem Corriam Com As Despesas?
O Imperador acredita que chegou o instante de que o jovem príncipe assumir responsabilidades próprias de quem le vai acontecer no governo de Portugal e do Império. Em 1541, o Imperador e a tua irmã, Catarina, rainha de Portugal, se cruzam uma série de cartas para calcular o casamento.
Este casamento não se consuma até o mês de novembro do mesmo ano, pela cidade de Salamanca. Mas, como viviam os preparativos da cerimônia? quem foram pra ganhar a princesa e acompanharam o namorado nesses dias tão sérias?
quem corriam com as despesas? O Imperador, apesar de ter grandes preocupações e responsabilidades políticas preocupou-se, pessoalmente, como cada pai, de falar com o filho, Felipe, e aconselhar em matéria amorosa, fica constância isto na correspondência que mantiveram o pai e o filho(2).
E, também, deixou-o ante a guarda de Juan de Zúñiga, para que não se excediese os contatos sexuais com Maria Manuela, uma vez casados. E a jovem esposa, a deixa ante a vigilância dos duques de Fortaleza, os quais deveriam favorecer com Zúñiga para que os jovens esposos não frecuentasen as relações íntimas.
Carlos V pediu a dom Juan Alonso de Gusmão, duque de Medina Sidónia, e a don Juan Silício, bispo de Cartagena, que fossem para ganhar a princesa a listra ou divisa. Diante de tal luxo e colorido e um tal número de pessoas que vieram pela comitiva, cada vila e cidade, congratula-se o mais recomendado que podiam e lhes faziam um grande acolhida ao entrar em sua cidade. 15 de outubro de 1543, chegou a princesa Maria Manuela a Elvas e começaram os preparativos pra efetuar sua entrega aos representantes do Imperador Carlos V e do príncipe Felipe.
Aqui começa a viagem da princesa por terras espanholas, em cada aldeia e cidade realizam-lhe um acolhimento que recolhe o cronista com todo o luxo de fatos. Foram para a porta da cidade com música e danças e houve escaramuças entre esquadrões de soldados. Saíram pra acolhê-la participantes da clerezia, da Universidade e das Escolas Maiores. O príncipe Felipe acompanha a princesa Maria Manuela até Salamanca, sem ser visto, e entra na cidade, sem recebimento por pedido.
O jovem noivo, Felipe, sente curiosidade por saber como é a sua namorada, e assim sendo pede que lhe enviem alguns retratos. Mas não contente com isto e com as especificações que lhe manda o embaixador, dom Luis Sarmento por carta, Felipe sai às escondidas com o teu cortejo, pra ver de perto a princesa.
a cerimônia de casamento, não vai parar, que vem recolha em diversas obras, ademais, está descrita com fatos no manuscrito, que transcrevemos a escoltar. CLOULAS, I. Filipe II. DOURADO, B. História da cidade de Salamanca, Salamanca: tipografia do Adiantamento a cargo de SOTILLO, J . Compêndio histórico da cidade de Salamanca, a tua antiguidade, da sua santa Igreja, a tua fundação e a grandeza que a ilustram.
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- 194 VOLTERRA, Edoardo, Sui mores della família romana (Napoli, 1995, Jovene Editore), II. [ Links ]
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FALCÃO, M. Salamanca artístico e monumental, ou especificação de seus principais monumentos. FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, M. Carlos V, o César e o homem. Felipe II e o teu tempo. GACHARD, P. D. Carlos e Felipe II. GONZÁLEZ DÁVILA, G. História das antiguidades da cidade de Salamanca.
Salamanca: imprensa de Artus Taberniel, 1606. Estudo introdutório e notas sobre isso MORTALIDADE MONER, B., ed. Diputación de Salamanca-ed. Universidade De Salamanca, 1994, Ed., Fac-símile. JUCEDA AVELLO, E. Ginecologia e existência íntima das rainhas de Portugal. Lisboa: Temas de Hoje, Coleção Bolsitemas, 1991, v.