Pio Baroja Em Paris: “Muito Só, Velho E Sem Dinheiro”

Pio Baroja Em Paris: "Muito Só, Velho E Sem Dinheiro" 1

Pio Baroja Em Paris: “Muito Só, Velho E Sem Dinheiro”

Pío Baroja e Nessi cruzou a divisa caminho do exílio com sessenta e três anos e 200 pesetas em 23 de julho de 1936, após ter passado a noite aprisionado em Habitantes, perto de Vera de Bidasoa (Navarra). Não lhe foram disparados, claro, no entanto após ir novas horas preso Pio Baroja tomou a decisão de sair de Portugal sem saber o que poderia durar aquilo.

Isto mostrou o jornalista e amigo do escritor Miguel Pérez Ferrero em Pío Baroja em teu canto (Editora Internacional, 1941). Seja como for, aquele capítulo marcou a vida do autor de A pesquisa. E não apenas por quatro anos de exílio, entretanto pelo motivo de o homem que voltou pra moradia de Itzea em Vera em junho de 1940, imediatamente não era o mesmo.

Quem fala é o professor de história Francisco Igor, autor do ensaio Baroja em Paris (Marcial Pons), que acaba de ser publicado. Já em Hendaya, ele encontrou o professor Fernando Ortiz Echagüe, jornalista riojano, contudo com passaporte argentino, que prontamente conhecia e que lhe descreveu a tua recente embates. Ele, que trabalhava para o prestigiado jornal La Nación, de Buenos Aires, ofereceu-lhe uma colaboração mensal de trezentos francos por artigo e com este passaporte foi pra Paris. No Colégio de Portugal se encontrou com o escritor com o físico Blas Cabrera, o filósofo Xavier Zubiri, Joan Miró, os irmãos Gutiérrez Solana e o historiador Américo Castro, entre outros.

  • Qual(quais): sempre pedem uma seleção de uma lista real ou imaginária
  • Consumir três ou mais peças de fruta por dia
  • um Balanços e equações 4.1.1 Casos
  • dois Conceito analógico do ser
  • a -> Júpiter (planeta)

Mas com quem se relacionou foi com seu colega Azorín, com Gregorio Marañón (que também se ocupou de tua saúde), com o escultor Sebastião Miranda e Miguel Pérez Ferrero. Também se viu com Ramón Menéndez Pidal e José Ortega e Gasset.

O brilho de Baroja, em cada caso, continua lá. O esforço do advogado José Ciáurriz através da coleção Baroja & eu (ipso edições) chega ao final com o último livro de bolso que assina Carmen Caro-Baroja. Para saber o que diria o médico de Zestoa.

Graças a que ocorre uma repetição constante, isso significa que é muito pouco viável que possa ser um consequência incorreto, o que nos faz visualizar que há certas semelhanças pela área. Isto requer uma descrição, e é muito difícil de localizar qual é a correta, visto que estamos vendo pro passado e não desejamos retornar a ele.