“Os Políticos Vivem Com As Costas Duro, Não Me Fio”
�Que lembra de dezoito de julho de 1936? Os revolucionários assassinaram e queimaram. Meu tio se recusou. O que bem parecia aquele órgão! O seu tio era um crente? O obrigaram a teu tio pra destruí-las? No mínimo se matavam, mas se livrou. Com 16 anos, sabia tudo de carpintaria. Órfão de pai desde os 5 anos, minha mãe trabalhava no campo e meu tio me instruía na sua oficina.
Como isso afetou a competição? A igreja foi armazenamento de oliveiras. O meu povo fazemos o ótimo óleo do universo! Será que foi você pra luta? Com 18 anos eu me recrutaram: a quinta do biberão. Sem instrução. Um prato, cantil e colher no cinto, uma manta ao ombro e alpargatas nos pés. Tendia cabos de comunicações, da frente à retaguarda, entre obuses. Minha vida pendia de um fio. Aos meus dois companheiros, clavícula quebrada e tornozelo quebrado. O que foi pior do que viu? Uma noite, nos subiram em um caminhão, para encaminhar-se ao Ebro. A infernal briga do Ebro.
19 sobreviveram. Me livrei-te de novo. Teve sorte você. Salvou a pele. Isso queríamos todos, combatíamos forçados, não por convicção. Em Torelló cruzar uma ponte prestes a ser dinamitado por os nossos: corríamos, e foi surgir ao outro lado e explosão, e a onda de choque me fez voar. E outra em Sant Joan de les Abadesses: vimos um armazém de víveres e alguém fez uma fogueira para cozinhar.
nós Não sabíamos que havia ali trilita. Eu voei. Eu levava amarrada em um cobertor e não voltei a encontrá-la. E o que fez na França? Nos prenderam em uma em torno de arame de espinhos, a céu aberto, em fevereiro. Para diñarla lá, preferi fugarme, com outros 2. E atravessamos os Pirineus, caminhando no decorrer da madrugada, o
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Morrer por morrer, melhor aqui. Dois guardas civis pela fronteira nos deixaram seguir até Camprodon. Eu lhes-iam mais falecidos que vivos! Um casal de lá nos cozinhou coelho à caçarola: No Porto, em torno de mouros nos tiraram as botas, ficamos pela alpargatas sobre a neve. Esse próxima segunda-feira, um de abril, há oitenta anos: por vermelho, me mandaram para auxiliar o exército, em Zamora, espanha.
Fingi papeira, e no hospital umas enfermeiras jovens de agradável ver trouxeram-nos bolos e vinho. Como rimos e cantamos! Nada até voltar a Barcelona. Passei por Campinas, são paulo e Melilha: ser carpinteiro me livrou de descascar guardas. Com um ofício, progride! Por filho da viúva, eu me devolveu com a minha mãe.
Por que deixou o povo pelo Barcelona? e eu passei mais fome do que em frente! Barcelona. E assim sendo pude adquirir um terno. Como se os anos que se seguiram, o que? Trabalhei em oficinas de carpintaria, ao abrir o meu. Eu tenho trabalhado, inclusive aos domingos! Com a fantástica mulher, que hoje me dedico a tomar conta. E eu tenho a ótima filha: E vejo potente! o consumo e o azeite de oliva do povo! E como vê a política atual? se aproveitam da gente, os que trabalhamos! E só trazem desgraças.
Também avisa que se a Sala Constitucional não escolhe o argumento exposto contra antes do término de agosto, será muito dificultoso conquistar unificar esse processo com as eleições de prefeitos de dezembro. O 8 de agosto, o ex-Vice-presidente Kevin Casas-Zamora, publicou um post de posição Da Nação, que se intitula Por que me opongo ao referendo?
