Os Fundos Preveem Investir Mais De 10.000 Milhões Em Portugal Esse Ano
Os fundos de capital de risco, que são peritos em suscitar o a fechar um ano espetacular em Portugal no que diz respeito ao volume de investimento. No primeiro semestre, os recursos destinados às 328 organizações em que injetaram dinheiro ou que diretamente foram material de tua compra superaram os 4.000 milhões de euros, segundo fatos de Ascri, a associação do setor.
Em vista disso, só com estas transações, o valor do investimento será em 9.000 milhões, mas devem ultrapassar os 10.000 milhões, previsivelmente, graças ao resto de compra e venda em fase de concretização. O momento investidor está aberto. E tanto os compradores como os vendedores celebrar.
Com a bolsa americana em máximos e o mercado de bônus inflado até o extremo, a expansão monetária dos bancos centrais, o dinheiro flui sem freio ao imobiliário e os fundos. É trabalhoso dizê-lo com esfericidade, no entanto parece muito.
O múltiplo do ebitda é a referência principal para fixar o valor de uma empresa. E neste momento está alto, não, altíssimo, independentemente do setor de que se trate, sem descrever as tecnológicas e start-ups, cujas classificações, de vertigem, subiram até a estratosfera-, porém ninguém se importa. Em Massas Galo e Grupo Palácios, por exemplo, acabam de acordar veredas vendas a um valor de mais de dez vezes o ebitda.
Em alguns casos, chegaram a pagar os múltiplos de 13 e 14. Ou, até mesmo, de 15, que é o que pagou Permira há alguns meses pela Universidade Europeia de Madrid, O “é Claro que há bem mais traço e, se você trocar o tempo, veremos como se aguçam novas situações complexas”, comenta o sócio-diretor de um grande fundo português, o que pede o anonimato.
A abundante liquidez global encheu as carteiras dos fundos. As operações, antes de mais excepcionais, são nesta hora comuns. O setor se consolidou. E os vendedores deixam de cobiçar numa espiral que é complicado preservar-se à margem. O risco é demasiado grande pelo motivo de as bolhas financeiras não são como as de sabão, que desse modo que saem voando nos parques infantis, as garotas localizam o instante e correm para fazê-los explodir. Não, ninguém quer ver as bolhas financeiras e se nega a tua existência, mesmo que estejam ali adiante. E há aquele desmancha-prazeres que necessite explorar! Aqueles que conhecem o setor admitem que o momento atual é excepcional, no entanto insistem em raciocinar a respeito do juízo. As cores são significativas.
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“É verdade que estão comprando empresas com classificações muito elevadas, todavia bem como o é que se estão comprando muito boas empresas”, lembra Fernando Garcia Ferrer, sócio responsável de Private Equity da KPMG no Brasil. Um dos fatores chave é, propriamente, o de que há uma altíssima concorrência por continuar com estas boas companhias.
Pela simples lei da procura e da oferta, isto leva a que os fundos pra pagar mais, sim, e bem como a modificar seus princípios ou práticas comuns. Em alguns segmentos do mercado, a circunstância está mais controlada. Luis Segui, sócio-diretor da Miura Private Equity, alega: “Em geral, não vejo a bolha, exceto em operações de mais de 100 milhões de euros, onde há a toda a hora processos competitivos e o valor é o principal critério de decisão”. A título de exemplo, Miura assegura que em todas as cinco investimentos realizados nos últimos doze meses -Equipe Cerâmicas, Efectoled, Saona, Frutas Esther e Clarabóia – entrou no capital com classificações médias de 7-7,5 vezes o ebitda. Porém, a pressão para investir não é descomplicado de conduzir.
Em cada negociação, em cada possível operação, os gestores dos fundos são jogados sua desculpa de ser e de seus honorários. A tentação de tentar explicar preços mais elevados é imenso. E mais, no momento em que o financiamento é tão barato e as contas de resultados resistem com facilidade um endividamento superior.
o outro lado da moeda, todos enfatizam que imediatamente as coisas tornam-se muito melhor do que antes. O boom do setor de 2006 e 2007, as compras são pagas com regularidade com 70% de dívida e 30% do capital.
