O Futuro Do Português Nos EUA Se Joga Entre Os Jovens Hispânicos

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O Futuro Do Português Nos EUA Se Joga Entre Os Jovens Hispânicos

Uma nova criação, a terceira, de adolescentes hispânicos nos EUA está em período de geração. Mais de 1.500 professores e centenas de programas de imersão dual tentam preservar essas “billennials” o afeto e o emprego da língua familiar que seus avós levaram a emigrar. O Observatório da língua espanhola e as culturas hispânicas nos Estados unidos, o Instituto Cervantes fundou, em Harvard, prontamente tem 5 anos. Seu diretor, Francisco Moreno Fernández, relata a ABC como estudam a ocorrência e o que revelam os dados do nosso idioma nos EUA. É um estágio importante para estar ligados pra tecnologia, porque os adolescentes fazem uso: “O desenvolvimento tecnológico tem que ser do superior alcance possível, e temos que gerar assunto de propriedade em português.

É interessante que sejam válidos pra toda a comunidade hispânica e os EUA Há que contar com bons conteúdos pela mídia, mídias sociais, em qualquer plataforma à nossa disposição para que os hispânicos lendo em português as coisas que lhes interessam”, diz Moreno Fernández. Faz Portugal os seus deveres no suporte ao idioma?

O diretor do Observatório do Cervantes acredita que sim. “Não há que deixar de fazer tudo o que se faz, entretanto teria que diversificar a estratégia. Não centrarla apenas em recuperar a memória histórica, que é um componente significativo do passado de Estados unidos, entretanto não o único. O espanhol segue a prática de crescimento demográfico marcada há alguns anos.

segundo o estudo anual do Cervantes, mais de cinquenta e sete milhões de hispânicos que vivem nos EUA, Existem 40 milhões de falantes em português de acordo com o censo, a que há que somar os indocumentados e os 2,5 milhões de americanos que falam de modo muito competente. “Mas não é de todo demografia”, apostila Moreno Fernández.

Harvard desenvolveu o Observatório do Cervantes pra “dar voz aos interesses hispânicos”. Moreno Fernández destaca-se a dos companheiros de viagem do projeto: a Fundação Rafael del Pino, que traz pesquisadores, e o Santander “, que nos oferece todo o teu apoio, a tua ajuda é incondicional e permite-nos trabalhar.

  • 2 Festas e eventos
  • um estabelecimentos culturais
  • 2016: FEAR
  • Alunos plurilíngues outdo em inglês para outros cursos superiores
  • 2009: “Festa”

Sem esse fundo não poderíamos haver”. Entre os projetos de interesse mostram-se estudos que vão desde a leitura-gravação pra programas de medicina em português, muito necessária em amplas zonas do estado. O Observatório bem como realiza o mapa anual do português nos EUA

“nós Tentamos fazer um retrato da comunidade, com ênfase em qualquer estilo distinto a cada ano. Em 2016, ano eleitoral, o tópico era político e em 2017, o centro está na educação”. Entre as modificações mais novas figura a volta de ensino bilíngüe na Califórnia, depois de alguns anos de “English only”. Enquanto atacam estátuas de Colombo e Frei Junípero Serra, no país, Moreno Fernández diz que é uma “corrente iconoclasta limitada, que atinge também a figuras como o general Lee. Afeta vários domínios.

Eu interpretá-lo como alguma coisa passageiro, fruto de grupos ideológicos radicais. Mas os Estados unidos tem uma grande população criada que sabe interpretar bem estas ocorrências”. A respeito da ação da era Trump reitera que “as atitudes dos governantes provocam a população, todavia é difícil de medir até que ponto. O português é muito bem aceito nos EUA, é parcela da identidade de imensos Estados”. Isso sim, admite que o serviço do Observatório “podes amparar a melhorar tudo isso”.

Ao longo da época colonial se construíram as artes, essencialmente a arquitetura, a escultura e a pintura. Em Colónia destaca-se a instituição de ensino Quitenha, como um espaço de criação artística, famosa até hoje, por artistas como Miguel de Santiago, Caspicara e Bernardo de Legarda, entre outros. Os primeiros movimentos começaram em 1809, com a rebelião dos Crioulos contra o domínio espanhol denominado como o Primeiro Grito de Independência Americana.