John Cage, O Homem Que “compôs

John Cage, O Homem Que "compôs 1

John Cage, O Homem Que “compôs

em 29 de agosto de 1952, o compositor David Tudor se aproximou do piano instalado a respeito do caso do Maverick Concert Hall, em Woodstock (Nova York). A audiência continuou com os olhos o jovem intérprete, que já gozava de uma certa reputação na vanguarda musical dos EUA. Sentou-Se e, no momento em que toda gente esperava que a primeira nota, e fechou a tampa do piano e ficou em silêncio por 30 segundos.

Cage quis provar que a sua “peça” silencioso ” não é montada de silenciosCage considerou “4’33″”, como divisão de uma crítica social do adoro musical é cultivado e da mercantilização da arte a partir da indústria do entretenimento. E, como o mesmo disse, eu queria mostrar bem como que a sua “peça” silencioso ” não está realmente construída por silêncios, contudo os sons lugar, que ocorrem de forma natural no recinto e entre o público.

“Durante o primeiro movimento, se ouvia o vento que soprava no exterior; no segundo, as gotas de chuva começaram a repicar sobre o telhado. Ao longo dos mais de quatro anos que passou gestándola, Cage passou por diferentes fases.

A primeira vez que fez públicas tuas intenções foi durante uma conferência em 1948: “eu Almejo uma peça de silêncio ininterrupto e vendê-la a Gerente Co. Serão três ou quatro minutos, o comprimento padrão da música “conservas”, e teu título será “Oração silenciosa”. Inicia-Se com uma claro idéia do que eu aspiro tentar fazer tão sedutora como a cor e a forma e a fragrância de uma flor.

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O fim chegaria reação em cadeia”. A idéia permaneceu latente até 1952, sob o temor de que se criasse uma peça carente de sons, poderiam refletir que estou de brincadeira”. Porém, desta forma, viu-se a braços com dois eventos que lhe empurrou definitivamente pra frente. O primeiro, ver as pinturas totalmente brancas e pretas de Rauschenberg: “Sim, devo fazê-lo; se não, eu estou ficando pra trás; se não, a música está ficando para trás”, pensou ao vê-las. O segundo, entrar em uma câmara anechoid, um quarto pensado para não ter sons externos.

Lá, músico ficou surpreso de ouvir 2 sons, um agudo e outro crítico, no momento em que pensou que estava experimentando o silêncio absoluto. O engenheiro explicou que o primeiro era o teu sistema nervoso e o segundo a sua circulação sangüínea. “Até que morra haverá sons. E seguirão após a minha morte. Não há que se preocupar com o futuro da música”, citou. O trabalho de ate ou brincadeira? Cage compôs enfim “4’33″” em 1952, chamando-a assim sendo pelo tempo que você precisa durar a sua interpretação.