Feminista Quer Fazer Pornô Politicamente Claro
A decisão da suécia, que havia estudado Ciências Políticas, de dispensar-se a fazer pornografia nasceu o que ela chama de uma “frustração pessoal”. “No momento em que jovem, tinha uma sexualidade típica de alguém da minha idade, que desejas explorar, olhar, que tem interesse nesses temas. Porém as imagens pornô que estava, apesar de que me iluminam e me colocavam tesão, eu assim como cabreaban visto que eram desagradáveis, muito ruins e muito machistas. Havia, porque, um combate mente-organismo que foi o que me levou a ponderar que as coisas não tinham que ser dessa maneira necessariamente. Por que tinha que observar essas imagens horríveis, em que parecia que estavam a matar as mulheres? Eu queria acompanhar alguma coisa excitante, no entanto que, ao mesmo tempo, me fez sentir bem.
Durante um tempo, trabalhei no setor audiovisual, como assistente de realização em cinema, televisão e, sobretudo, publicidade e aprendi a filmar. O que você localiza da nova série do Netflix Hot Girls Wanted: Turned On descobre que reflete bem o mundo do sexo e da pornografia? Pra manifestar A verdade, ainda não a vi.
Eles vieram a escoltar o meu trabalho no verão passado, e estiveram uma semana filmando e descrevendo comigo sobre isto todos os estilos do mesmo. É muito intrigante que se façam documentários sobre esses focos de que se fala, ainda tão pouco, no entanto que são ainda mais importantes. Eu se que eu vi-os episódios, e diria que não só o pornô, contudo as aplicações de namoro, as webcams e todo o negócio do sexo, que cresceu graças à tecnologia e Internet, segue um paradigma masculino. Isto tem que observar com quem está nos expondo tudo isto, já que 98% são homens produzem idéias ou fantasias masculinas, para um instituído tipo de homens, para os que gostam de seu veículo, os peitos e as bundas.
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Há poucos artistas, criativos ou intelectuais nesse setor. De todas as formas, trata-se de ferramentas diferentes, que são capazes de ser usadas de uma forma positiva ou negativa. Quando a gente me diz que a Web tem arrebentado a pornografia eu não estou muito de acordo. No meu caso, se existo é com a Internet. Aí eu me dei a perceber e gerei uma plataforma onde me conectar com o meu público e juntos criamos videos que estou fazendo, graças ao projeto X Confessions, onde a gente envia as suas fantasias sexuais e eu filmou.
Quando fiz meu primeiro curta-metragem e contactadas muitas corporações do sector do cinema adulto, todos me paravam por completo. “Não, isso não vai interessar a ninguém, as mulheres não vêem pornô, não são a nossa audiência”, diziam-me a toda a hora.
Deste jeito que eu desenvolvi um site, eu comecei a digitar minhas reflexões, coloquei o vídeo online gratuitamente e após duas semanas de imediato tinha 2 milhões de visualizações e as pessoas me escrevia. Ali eu vi que não estava sozinho, que tinha gente que gostava do meu serviço e que me pediam que continuasse fazendo mais videos.
Quais você diria que são as principais sinais de identidade do cinema de Erika Lust? Eu o que vejo é que a pornografia tem um potencial espaçoso, o que acontece é que as pessoas que o tem vindo a fazer desde os anos oitenta (antes havia coisas mais curioso) é muito básica, e não tem valores. Está muito concentrada apenas no físico, pela penetração.
Eu pretendo olhar as pessoas interagindo, a química entre eles, como reagem. Desejo revelar o lado positivo e prazeroso da sexualidade e pra esta finalidade utilizo todos os ingredientes do cinema. Uma ideia robusta, que possa ser envolvente, de oferecer e ganhar prazer sexual e erótica.