“Eu Tenho trinta e cinco Anos Dando Psicoterapia Gratuitamente Por causa de Eu Não Preciso De Dinheiro”
O doutor José Aznar (Barcelona, 1950) é um doutor peculiar. E é por abundantes motivos. Primeiro, em razão de, apesar de ser um homem de ciência, utiliza várias das catalogadas como pseudoterapias em sessões com seus pacientes. Leia, análise transacional, ou eneagrama. Ele defende que a tua experiência lhe demonstrou que são capazes de ser úteis e dessa forma as coloca em prática.
pra relatar A verdade, a sua localização a esse respeito não é principlamente incrível se se tem em conta que há médicos (apesar de que não haja números oficiais) que combinam a prescrição de medicamentos convencionais com a homeopatia. Todavia se alguma coisa se destaca por este galeno de sessenta e oito anos, é por dar os seus serviços de forma gratuita. E aí, claro, surgem outras questões.
Entre esses, se o teu altruísmo, podes resultar em uma possível concorrência desleal em relação aos seus amigos. A Vanguarda quis debater estas e novas questões com ele. Você a todo o momento teve claro o dar psicoterapia por intermédio da gratuidade? Sim, já que eu tinha a fração financeira resolvida. Minha mãe tinha um negócio, uma garagem/posto de gasolina, que no teu dia herdou de seu pai. E um agradável dia me levantou donármelo pela existência.
Eu aceitei e deixei o Hospital Clinic, onde eu estava fazendo a especialidade em Psiquiatria. É verdade que alguém, no meu caso, cobrar, entretanto eu não. Será que pesou mais para ter um futuro assegurado economicamente do que a paixão pela medicina? Não, por causa de a paixão era. Queria fazer sessões de psicoterapia gratuitas, e combinei o caso de conduzir o negócio a fazer psicoterapia. E prontamente tenho trinta e cinco anos. O dinheiro neste instante obtinha do negócio, e dessa forma eu me perguntei, ‘o
‘, Pensei, é a minha vocação. É algo que tenho dentro do baixo, refiro-me a tentar ser útil aos outros. Eu tenho essa tendência a ambicionar as pessoas, me importam. Eu queria fazer medicina interna, me fascinava o corpo.
- Técnico Superior de graduação em Gastronomia
- 49 horas. O Clube continua trabalhando pela contratação de Berenguer
- 2 Algumas abordagens
- Jun.2009 | 09:18
- As sociedades comerciais e além da medida instituições do art. 81 RRM,
Você esteve do outro lado? E chegou um momento em que me alegou, ‘busca’. Para cada coisa. Temos dois personagens que estão em nossa mente, no nosso inconsciente. Um deles é o atemorizador, e este projetamos pra fora, sobre uma coisa, uma pessoa… No entanto claro, o defeito não tem essa pessoa, o que você colocou a respeito ela. E aí aparece o segundo protagonista, o pânico. É alguma coisa inconsciente e rapidamente, automático.
E isso, fui investigando como paciente. E que tipo de terapias veio? Teorias da personalidade. Primeiro eu fiz psicanálise, logo após, observação transacional. Também fui a Gestalt-terapia e a eneagrama. São abordagens que ajudam a assimilar o que passa pela mente. O que você foi incorporando, no inconsciente de alguma forma se dirige a vida, que lhe dirige os pensamentos.
E isto não é simples de mudar. Tudo é um drama, uma tragédia na mente. No entanto no momento em que você coloca distância entre você e isto que foi lá por tantos anos, as coisas vivem de outra forma. Algumas vezes, a partir nesse personagem carente ou necessitado que todos a gente tem, pensamos que nos ausência qualquer coisa, que a gente tem um vazio interior.
Todavia isso é invenção, é uma formação nossa. Viemos ao universo cheios. O rapaz chega pleno, rico em amor, de paz, de luz, de alegria. O que acontece é que, na sua inter-conexão com o que o rodeia… claro, não deixa de ser uma mente em formação. Se alguns pais ficam chateados com teu filho, o menor, que se sentiu amado sempre, quando olha para o rosto de raiva de seus pais, pois que é acessível sonhar, equivocadamente, que não querem você.
E vai além, e localiza que talvez não lhe querem por causa de não merece. E aí é quando se começam a formar esses pensamentos negativos, acompanhados de emoções negativas, que se estruturam de uma instituída maneira e formam o que se chama os protagonistas. Em todos, existe um personagem vítima, precisou, que se sente vago, e que vai à busca de fora algo ou alguém, acreditando que essa coisa ou essa pessoa vai preencher teu vazio.
