
Encefalopatia Espongiforme Bovina
A encefalopatia espongiforme bovina (BSE) ou doença da vaca louca é uma doença que pertence a uma misteriosa família de doenças relacionadas, muito raras, na sua maioria. Foi observado que alguns bovinos têm um jeito de andar anormal, modificações do modo, tremores e hiper-reatividade diante de certos estímulos.
A ataxia da ponta traseira afecta a marcha do animal, e ocorre no momento em que se perde o controle muscular. As transformações de comportamento podem incluir violência, angústia relacionada com certas situações, nervosismo, agitação, ou uma transformação geral no temperamento. Alguns sintomas raros, entretanto observados previamente adicionam também a percorrer de um lado pro outro, o atrito ou a lamedura persistentes.
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Ademais, bem como foram observados sintomas não específicos que acrescentam perda de gordura, diminuição da elaboração de leite, claudicação, infecções do ouvido e rechinamiento dos dentes graças a da agonia. Alguns animais podem evidenciar uma combinação destes sintomas, no tempo em que outros só observam-se demonstrando um dos muitos relatados. Uma vez que surgem os sintomas clínicos, em geral, pioram durante as próximas semanas e meses, o que enfim conduz à recumbencia, o coma e a morte. O diagnóstico de EEB continua a ser um defeito prático.
Tem uma etapa de incubação de meses a anos, ao longo do qual não se observam sintomas, embora tenha iniciado a avenida pra converter a proteína príon cerebral normal (PrP) na condição de PrPSc tóxica associada com a doença. Na atualidade, quase não se compreende nenhuma forma de detectar PrPSc, de maneira confiável, entretanto mediante o exame do tecido cerebral artigo-mortem usando métodos neuropatológicos e inmunohistoquímicos. A acumulação de PrPSc em forma de PrP anormalmente dobrado é uma característica da doença, mas está presente em níveis muito baixos em fluidos corporais facilmente acessíveis, tais como sangue ou urina. Os pesquisadores têm tentado desenvolver métodos pra determinar PrPSc, no entanto não aceitaram totalmente os métodos para teu emprego em equipamentos como sangue.
O modo tradicional de diagnóstico é fundado no checape histopatológico da medula oblonga do cérebro e outros tecidos artigo-mortem. Em 2010, uma equipe de Nova York descreveu a detecção de PrPSc mesmo quando primeiramente estava presente em somente uma divisão em cem 1000 milhões (10-11) no tecido cerebral. O método combina a amplificação com uma nova tecnologia chamada imunoensaio de fibra óptica divertido e alguns anticorpos específicos contra PrPSc. Após aumentar e, posteriormente, concentrar-se qualquer PrPSc, as amostras são etiquetados com um corante fluorescente usando um anticorpo pra especificidade e, posteriormente, são carregados em um tubo microcapilar.
Este tubo é colocado em um aparelho de forma especial construído, o que está completamente cercado de fibras ópticas para capturar toda a luminosidade emitida uma vez que o corante se excita usando um laser. A técnica permitiu a detecção de PrPSc após diversos menos ciclos de conversão do que os outros conseguiram, reduzindo substancialmente a suposição de artefatos, como este a aceleração do ensaio. Os pesquisadores também testaram teu recurso em demonstrações de sangue de ovelhas aparentemente saudáveis que criaram tremor epizoótico. Os cérebros dos animais foram analisados uma vez que os sintomas se tornaram evidentes.
É uma doença degenerativa do sistema nervoso central dos bovinos, que se caracteriza pelo aparecimento de sintomas nervosos, em que os animais adultos que, progressivamente, termina com a morte do animal. A doença é causada por uma proteína que tem alterado a sua suporte tridimensional (em Bioquímica, são chamadas de estruturas secundária e terciárias das proteínas), por causa um procedimento conhecido como transformação conformacional, e que os torna um agente patológico. Estas proteínas infecciosas são chamados de priões.
O período de incubação da doença é de quatro ou cinco anos. Esta proteína é a Prp, que na sua variante normal (conformação Nativa) é c, todavia, ao entrar em contato com a proteína na conformação não nativa passa a ser Prp (Sc) e em cadeia. É uma proteína fisiológica e não foi possível remover do organismo. Os sintomas que se observam são motivados pela acumulação do príon nas células neuronais causando a morte celular. Uma análise microscópica revela lesões como vacúolos que dão ao tecido nervoso, um porte de esponja.