Duríssimo Artigo De Llorente Contra O “molinismo” E O “fracasso
nas eleições de 2015 Podemos conseguiu entrar no Parlamento de Castilla-La Mancha, com 2 deputados: José Garcia Molina e David Llorente. Foi tudo mais ou menos bem, até que no verão de 2017, o líder, Garcia Molina, patrocinou a entrada do jogo roxo no Governo socialista de Page.
Llorente não esteve de acordo com esta decisão e, desde portanto, desencadeou-se uma briga pública entre os dois deputados. Nesta quarta-feira, após Unidas Podemos tenha ficado fora do Parlamento regional perdendo quase a metade de seus votos, Llorente publicou uma carta em que se ilustrou duríssimo com o “molinismo”. Além do mais, Llorente acredita que a campanha eleitoral “, que vem sendo um real aglomerado de despropósitos” e coloca o foco em “a proposta de fazer o registo em Castela-La Mancha, como critério de priorização no acesso ao emprego público”.
Além do mais, qualifica de “especialmente preocupante da suspeita de opacidade em redor das finanças do partido e a rotunda negativa de José Garcia Molina para destacar a contabilidade completa”. Por último, acrescenta que o líder, na quarta-feira, apresentou a sua demissão, “tem fugido na sua moto, deixando atrás de si um rastro de nada mais do que fumaça e terra queimada.
- 2 História da constituição
- dois Relações com a UE
- 2 Ativo x passivo
- 04 h Força Roménia um canto
- um Século XIX
Muita paz, suave como descanso deixa”. “Os resultados Unidas Podemos nas eleições de Castilla-La Mancha, foram desastrosos. Um desastre sem paliativos. A isso se acrescenta uma campanha eleitoral, que vem sendo um realista aglomerado de despropósitos. Pois bem, longe de revisar, o candidato Unidas Podemos optou por bater em retirada para a frente e ficar só defendendo a proposta de outrora. Não se trata em absoluto de um caso isolado. A tabela de más práticas do “molinismo” é sinceramente extensa, todavia não é intuito desse artigo fazer inventário.
Não obstante, é especificamente preocupante a suspeita opacidade ao redor das finanças do partido e a rotunda negativa de José Garcia Molina para afirmar a contabilidade completa que se tem afirmado, reiteradamente, desde o Conselho Cidadão Autônomo.
Por um princípio essencial de transparência, uma das primeiras tarefas da gestora, que é o nome da direção estadual ou da nova direção autônoma que seja eleita necessita ser auditar as contas do partido na região.
