Almallah Dabbas, Disse Que Não Estaria Tranquilo Ao Ver Cair As Torres Kio
A testemunha, que teve problemas pra depor visto que seu restrito conhecimento do inglês e do árabe antigo, começou assegurando que tinha “um pouco de pavor”. Diante desta indicação, o presidente do tribunal, Javier Gómez Bermúdez, ele se acalmou e lembrou que declarava de modo protegida e que os réus não poderiam vê-lo. Almallah Dabbas, que ele conheceu por intervenção de um camarada comum de Toledo, pediu-lhe que o acompanhasse em várias ocasiões para reuniões em inmensuráveis locais, entre eles o local situado pela rodovia Virgem do Coro.
Disse que no recinto em que viveu tua irmã durante uma temporada, depois de dar início teu relacionamento com Almallah Dabbas, se acolhia as pessoas que vieram pra mesquita da M-trinta e não tinham onde dormir. A irmã da testemunha tem um filho com o acusado, que nega ter contraido casamento com ela. Em ligação a este casamento, o advogado do acusado perguntou se a cerimônia houve, realmente, uma vez que não consta registro da mesma. Este explicou que a combinação foi praticada pela mesquita da M-30 e que foi registrada. Os encontros se falava de “coisas radicais”, de “ir para fazer a jihad” e visionaban, confirmou, videos gravados em campos do Afeganistão.
A testemunha alegou bem como que Mouhannah Almallah Dabbas sempre lhe falava “da oração” e de que “tinha que ser mais enérgico com a reunião”. O cunhado do acusado, explicou que o ajudava em muitas ocasiões no seu trabalho de reparação de eletrodomésticos e que “a toda a hora dispunha de dinheiro”, contudo não em grandes quantidades. Ia com frequência para Londres, onde teve contatos com Abu Kutada, considerado representante do líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, na Europa, adicionou.
Na relação com os encontros, afirmou que algumas vezes viajavam para a cidade de Portillo (Toledo), onde se reuniam com o ímã. Maimouni ia bem como nestas ocasiões e a todo o momento viu em companhia de Almallah Dabbas. Este chegou mesmo a ver o acusado à sua moradia para apanhar tua irmã, com quem ele havia tido uma conversa. Precisou que se distanciou de teu cunhado e camarada depois de os atentados, e não a resultância do massacre, porém pelo motivo de o acusado a toda a hora maltratava a tua irmã, e finalizaram discutindo.
A testemunha mencionou bem como a Jamal Ahmidan, vulgo “O Chinês”, ao que citou compreender de visão. Afirmou que sabia que estava “seguro” na Polícia e que não teve contatos com ele. Quanto ao acusado pela autoria material Jamal Zougam, explicou que ele havia sido visto perto com os outros membros do grupo nas Mesquitas da M-30 e Estreito.
Depois da oração, os participantes do grupo, que bem como nomeou como “integrantes” o acusado Fouat O Morabit e ao suicídio Abdennabi Kounjaa costumavam se juntar para conversar. A testemunha cometidos em instituídas contraduciones em ligação com o que foi declarado no verão de 2003 diante o juiz da Audiência Nacional Juan Del Olmo, instrutor da circunstância, a este respeito.
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De fato, ela admitiu não se lembrar de ter declarado que seu irmão fechou a carnificina que tinha no bairro de Lavapies, já que “faltava carne”. Não obstante, afirmou que “O Coelho” fechou em três de abril, sem dar explicações. Também declarou que pela manhã desse sábado Rachid Aglif ficou o tempo todo com o seu pai. Além do mais, assegurou que é “inaceitável” que teu irmão fora tenente Jamal Ahmidan alias ‘Chinês’, um dos sete generais da Arezzo. Hassan Aglif. A respeito da ligação entre teu irmão e ‘Chinês’, indicou que os dois eram “famosos” porém que “mantinham uma relacióncomercial”. A testemunha também considerou que “não acredita” que “O Chinês” possa ter estruturado o atentado.
Ao longo da tua comparência, Hassam Aglif explicou que ‘Chinês’ não tinha grandes crenças religiosas e que foi adoctrinado por pessoas como ‘O Tunez’ e outros com os quais se reuniu e “que lhe comeram a cabeça”. Ahmidan perguntou-lhe numa ocasião na que foi a tua fazenda da localidade madrilena de Villamanta que utilizava para a fabricação de cordeiros, se ele sabia da existência qualquer ambiente com características aproximados nas redondezas, para alugá-lo. Tempo depois, em outro encontro, “O Chinês”, mostrou-lhe que, enfim, havia alugado uma chácara na estrada de Valência. A testemunha bem como explicou que sabia da existência quem frequentava as reuniões do rio Alberche visto que lhes fornecia o objeto pra que eles possam fazer churrasco.
